Autor dos projetos de lei nº 474/2013, que inclui a capoeira no calendário, e 475/2013, que a reconheceu como patrimônio imaterial, o vereador Marcelo Arar destacou a importância dessa manifestação cultural e lembrou do passado de repressão vivido pelos capoeiristas.
“Corrigimos um erro histórico. No passado a capoeira era muito discriminada, chegou até ser proibida por lei no Brasil e agora, através de uma nova lei, exaltamos o valor da capoeira em nossa cidade, reconhecemos a cultura e arte da capoeira para que nunca mais na história ela seja novamente criminalizada. Capoeira é história, capoeira é cultura, capoeira é resistência”, declarou Arar.
Surgida no século 17, a capoeira era praticada no Brasil por escravos africanos como forma de socialização e lembrança das origens. A técnica também era usada por escravos e libertos como forma de defesa pessoal.
“Corrigimos um erro histórico. No passado a capoeira era muito discriminada, chegou até ser proibida por lei no Brasil e agora, através de uma nova lei, exaltamos o valor da capoeira em nossa cidade, reconhecemos a cultura e arte da capoeira para que nunca mais na história ela seja novamente criminalizada. Capoeira é história, capoeira é cultura, capoeira é resistência”, declarou Arar.
Surgida no século 17, a capoeira era praticada no Brasil por escravos africanos como forma de socialização e lembrança das origens. A técnica também era usada por escravos e libertos como forma de defesa pessoal.