Depois que os trabalhadores desempregados do GasLub decidiram se organizar para reivindicar a contratação de mão de obra local, o SINTRAMON (Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção de Itaboraí) interferiu para barrar os protestos. Contudo, os trabalhadores afirmam que permanecerão unidos e estão decididos a fechar as portarias do complexo.
Segundo informações, desde o início das contratações, o SINTRAMON não tomou nenhuma atitude que priorizasse a contratação de mão de obra local. E para piorar a crise entre trabalhadores e sindicato, nesta semana várias pessoas foram contratadas para trabalhar no GasLub, indicadas pelo sindicato. Esse fato gerou muita polêmica, pois não houve distribuição de vagas de forma democrática, deixando muitos trabalhadores enfurecidos com a situação.
Portanto, os trabalhadores já afirmaram que farão uma paralisação mesmo sabendo do risco de represálias por parte do SINTRAMON e da Toyo Setal. Eles acreditam que as vagas devem ser distribuídas para quem atender às demandas, sem levar em consideração se a pessoa é filiada a um sindicato ou não.
“Continuaremos lutando independentemente de ameaças e não iremos aceitar arbitrariedades, seja do sindicato ou da empresa. A região tem profissionais qualificados que não precisam recorrer à ‘puxação de saco’ para conseguir emprego. O ideal seria que as vagas fossem para o SINE, em livre concorrência. Seria a forma mais justa de distribuição de vagas. Ou empregam os trabalhadores que cumprem os requisitos obrigatórios ou o GasLub irá parar por tempo indeterminado”, disse o líder do movimento, Edson Gonçalves de Oliveira.
O JLN continuará acompanhando os desdobramentos dessa história.
Segundo informações, desde o início das contratações, o SINTRAMON não tomou nenhuma atitude que priorizasse a contratação de mão de obra local. E para piorar a crise entre trabalhadores e sindicato, nesta semana várias pessoas foram contratadas para trabalhar no GasLub, indicadas pelo sindicato. Esse fato gerou muita polêmica, pois não houve distribuição de vagas de forma democrática, deixando muitos trabalhadores enfurecidos com a situação.
Portanto, os trabalhadores já afirmaram que farão uma paralisação mesmo sabendo do risco de represálias por parte do SINTRAMON e da Toyo Setal. Eles acreditam que as vagas devem ser distribuídas para quem atender às demandas, sem levar em consideração se a pessoa é filiada a um sindicato ou não.
“Continuaremos lutando independentemente de ameaças e não iremos aceitar arbitrariedades, seja do sindicato ou da empresa. A região tem profissionais qualificados que não precisam recorrer à ‘puxação de saco’ para conseguir emprego. O ideal seria que as vagas fossem para o SINE, em livre concorrência. Seria a forma mais justa de distribuição de vagas. Ou empregam os trabalhadores que cumprem os requisitos obrigatórios ou o GasLub irá parar por tempo indeterminado”, disse o líder do movimento, Edson Gonçalves de Oliveira.
O JLN continuará acompanhando os desdobramentos dessa história.