Em diversos setores, os trabalhadores reclamam da defasagem salarial e das péssimas condições de trabalho impostas pela atual administração.
No início do ano, a praça Marechal Floriano foi cenário de um ato público dos Agentes Comunitários de Saúde, do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE) e da Guarda Municipal, que cobraram da prefeitura a reposição das perdas salariais e a melhoria do padrão de trabalho.
O JLN entrevistou a coordenadora geral do SEPE Itaboraí, Amanda Rodrigues, que afirmou que o prefeito Marcelo Delaroli não tem dialogado com os servidores municipais nem atendido as suas reivindicações.
"O descontentamento é generalizado, pois os salários estão defasados, faltam profissionais e estamos há 12 anos sem concurso público. Existe uma exigência legal de destinar 70% do FUNDEB à remuneração dos profissionais da educação, mas Delaroli tem optado por remunerar o mínimo possível para fazer uma política de abono no final do ano. Sabemos que há dinheiro em caixa, mas ele faz uma escolha política de não valorizar. Nós queremos conversar com o prefeito, mas até agora ele não quis receber o sindicato", declarou Amanda Rodrigues.
Com isso, a situação de Delaroli frente aos servidores está se deteriorando e existe uma possibilidade de greve se não houver diálogo e negociação.
O JLN segue acompanhando a luta dos servidores públicos municipais e trará mais informações em breve.
No início do ano, a praça Marechal Floriano foi cenário de um ato público dos Agentes Comunitários de Saúde, do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE) e da Guarda Municipal, que cobraram da prefeitura a reposição das perdas salariais e a melhoria do padrão de trabalho.
O JLN entrevistou a coordenadora geral do SEPE Itaboraí, Amanda Rodrigues, que afirmou que o prefeito Marcelo Delaroli não tem dialogado com os servidores municipais nem atendido as suas reivindicações.
"O descontentamento é generalizado, pois os salários estão defasados, faltam profissionais e estamos há 12 anos sem concurso público. Existe uma exigência legal de destinar 70% do FUNDEB à remuneração dos profissionais da educação, mas Delaroli tem optado por remunerar o mínimo possível para fazer uma política de abono no final do ano. Sabemos que há dinheiro em caixa, mas ele faz uma escolha política de não valorizar. Nós queremos conversar com o prefeito, mas até agora ele não quis receber o sindicato", declarou Amanda Rodrigues.
Com isso, a situação de Delaroli frente aos servidores está se deteriorando e existe uma possibilidade de greve se não houver diálogo e negociação.
O JLN segue acompanhando a luta dos servidores públicos municipais e trará mais informações em breve.
